quarta-feira, 4 de maio de 2011

As 5 linguagens do amor


Olá queridos!
Estou terminando mais uma leitura mto boa e quer indicar pra vcs: As 5 linguagens do amor - Gary Chapman. É um livro cristão que fala que cada um tem uma linguagem de se sentir amado pela outra pessoa, ele é mto bom pq o autor é um conselheiro conjugal e explica direitinho o pq os casamentos acabam: pq as linguagens do amor são diferentes! O que aconteceria se vc só soubesse o idioma português e fosse parar na China? vc iria ficar lá falando o seu português (e até umas mimicas rsrs) e o chinesinho falando o chines dele, algum dos dois ia entender alguma coisa? Acho que não... e a mesma coisa acontece no amor, mtos relacionamentos acabam pq as pessoas não conseguem falar a linguagem do amor da outra e ai elas não se sentem amadas, e o ser humano tem a necessidade de se sentir amado... enfim, um livro mto bom pra entender a si mesmo e o seu parceiro (se ainda não tiver um, vale a pena se preparar =]) e se ele puder ler com vc melhor ainda! rsrs... vou deixar um trecho do livro pra vcs =]

“Como falaremos a linguagem do amor um do outro, quando
nossos corações estão cheios de mágoa, raiva e ressentimento por
fracassos anteriores? A resposta a esta pergunta encontra-se na
essência de nossa humanidade. Somos criaturas que fazemos
escolhas. Isso significa que temos a capacidade de tomar decisões
erradas, o que todos nós já fizemos. Já criticamos pessoas e situações
e magoamos muita gente. Não nos orgulhamos dessas escolhas
apesar de, no momento, termos justificativas para tê-las feito. Más
atitudes realizadas no passado não implica que devamos tornar a fazêlas
no futuro. Ao invés disso, podemos dizer:
“Desculpe, eu sei que lhe magoei, mas quero mudar minha
atitude. Desejo amá-la (o) em sua linguagem. Quero suprir suas
necessidades.” Tenho visto casamentos que estavam à beira do
divórcio serem resgatados após o casal tomar a decisão de se amarem
na linguagem um do outro.
O amor não apaga o passado, mas altera o futuro. Quando
escolhemos expressar nosso amor de forma mais ativa, e utilizamos
para isso a primeira linguagem de nosso cônjuge, criamos um clima
emocional que pode curar as feridas dos conflitos e fracassos de
nosso passado. [...]
Milhares de esposos e esposas também já enfrentaram isso: o vazio
emocional; querem fazer a coisa certa, não desejam machucar alguém,
mas, devido às carências emocionais, sentem-se compelidos a buscar
o amor fora do matrimônio. Felizmente, ainda nos primeiros anos de
casamento descobri a diferença entre “paixão” e “necessidade
emocional” de sentir-se amado. A maior parte de nossa sociedade
ainda não descobriu essa diferença. Os filmes, as novelas, as revistas
e os livros românticos unificaram esses dois tipos de amor, para
aumentar nossa confusão. No entanto, eles são completamente
diferentes.
A experiência do apaixonar-se, estudada no capítulo três, está
a nível dos instintos. Não é premeditada; simplesmente acontece em
um contexto normal do relacionamento entre o macho e a fêmea.
Pode ser fomentado ou abafado, mas não surge com base em uma
escolha consciente. É de vivência curta (em geral dois anos ou
menos), e parece servir à humanidade com a mesma função da
chamada para o acasalamento dos gansos selvagens.
A paixão supre, temporariamente, a carência emocional do
amor. Passa-nos a sensação de que alguém se preocupa conosco,
admira-nos e aprecia-nos. Nossas emoções enlevam-se por pensarmos
que ocupamos o primeiro lugar na vida de alguém e que ele, ou ela,
está disposto a dedicar tempo e energia exclusivamente ao nosso
relacionamento. Por um curto período, ou por quanto tempo durar,
nossa necessidade emocional por amor está suprida. Nosso “tanque”
está cheio; podemos conquistar o mundo. Nada é impossível. Para
muitos, essa é a primeira vez em que o “tanque” emocional fica
cheio, e isso leva à euforia.
Em tempo, no entanto, descemos das alturas para o mundo
real. Se nosso cônjuge aprendeu a falar nossa primeira linguagem
do amor, nossa necessidade de sermos amados continuará a ser
satisfeita. Se, por outro lado, ele, ou ela, não fala nossa linguagem,
nosso “tanque” aos poucos secará, e deixaremos de nos sentir
amados. Suprir essa necessidade de nosso cônjuge é, definitivamente,
uma decisão. Se eu aprender a linguagem do amor emocional de
minha esposa e falá-la freqüentemente, minha esposa continuará a
sentir-se amada. Quando a paixão terminar, isto quase não será
percebido por ela, pois seu “tanque” emocional será sempre
preenchido. No entanto, se eu não compreender sua primeira
linguagem, ou optar por não utilizá-la, quando ela colocar os pés no
chão, terá os anseios naturais de quem não possui as carências
emocionais supridas. Em razão de viver alguns anos com o “tanque”
do amor vazio, talvez venha a apaixonar-se novamente por outra
pessoa e o ciclo outra vez se repetirá.
Suprir a necessidade de amor de minha esposa é uma escolha
que faço a cada dia. Se eu sei qual é sua primeira linguagem do
amor e escolho utilizá-la, suas mais profundas necessidades
emocionais serão supridas e ela se sentirá segura em meu amor.
Se ela fizer o mesmo comigo, minhas necessidades
emocionais serão supridas e nós dois viveremos com os “tanques”
cheios. Em estado de contentamento emocional, ambos
conseguiremos canalizar nossas energias criativas para vários
projetos de vida, e ao mesmo tempo manteremos nosso casamento
excitante e em processo de crescimento. [...]”
(As 5 linguagens do amor – Gary Chapman)


2 comentários:

Ná* disse...

Vai virar especialista na area hein :)

Bju

Unknown disse...

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